Apucarana registra 0,5% de infestação do mosquito da dengue

A Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana (AMS), através da Divisão de Controle de Endemias, divulgou o resultado do 3° Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), de 2017, realizado entre 28 de agosto a 1º de setembro com índice de infestação predial de 0,5%. O resultado classifica Apucarana na condição de município de baixo risco em relação a uma eventual epidemia da dengue.

Alguns bairros, no entanto, concentram maior infestação do que a média do LIRAa. Na Vila Formosa, Parque Santo Expedito, Cemitério Cristo Rei, Jardim das Flores, Jardim Esperança, Clube 28 de Janeiro, Vila Operária, Cemitério da Saudade, Jardim Aclimação o índice registrado é de 0,8%.

Outros bairros, servem de exemplo ao registrarem índice zero de infestação do mosquito da dengue. São os casos do Lago Jaboti, Barra Funda, Vila Regina, Colônia dos Novos Produtores, Vila Apucaraninha, região da prefeitura, Jardim Trabalhista, Jardim Marissol, Parque da Raposa, Jardim Santos Dumont e região do SESI.

Em boletim divulgado separadamente da área urbana, o índice de índice de infestação do mosquito da dengue na zona rural de Apucarana é de 0,59%. Enquanto as regiões do Bilote, Caixa de São Pedro, Correia de Freitas registraram índice de 0%, o alerta recai sobre São Domingos, com 2,06%; Vila Rural Nova Ucrânia, 0,98%, e barreiro com 0,8%.

A maior incidência do mosquito transmissor da dengue, febre chicungunha e zika vírus está em depósitos de lixo, sucatas e entulhos, chegando a 35,7%. É também alta a incidência de larvas em locais de armazenamento de água, como floreiras, vasos reservatórios para animais e garrafas.

Os índices apresentados, está abaixo do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 1% de infestação predial. – o diretor da AMS, Roberto KanetaKaneta salienta que esta situação confortável não pode permitir um relaxamento quanto às visitas domiciliares, realizadas pelos agentes de endemias e comunitários de saúde. “Estamos iniciando as estações do ano com condições climáticas (calor e chuva) propícias para ocorrência de uma maior infestação do mosquito transmissor das três doenças”, alerta Kaneta.

 

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