Polícia investiga se Marielle Franco era alvo de escuta

O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, que faz três meses nesta quinta-feira, pode ter começado a ser planejada no ano passado. Policiais que investigam o caso, que é considerado o mais difícil da história da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), avaliam se Marielle era alvo de uma escuta clandestina instalada em seu gabinete, no nono andar do prédio da Câmara dos Vereadores.

Assessores de Marielle, ao voltarem do recesso de fim de ano, no início de fevereiro, perceberam que as placas do teto da sala da vereadora tinham sido alteradas. A hipótese é de que a escuta tenha sido retirado no período de férias coletivas.

 

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